Uma das coisas que me deixa intrigado é a situação em que se encontra actualmente o mundo dos videojogos, mais concretamente a área dos FPS (Atiradores em primeira pessoa) e os jogos de Role Play.
Vou começar pelos FPS, que como todos já devem ter reparado, nas revistas de videojogos ou em programas de televisão como o "insert coin", baseiam-se todos numa visão futurista do mundo com armas de raios lazer e fatos super-especiais à prova de bomba atómica. Agora pergunto, será que isto é atractivo para o utilizador final?, jogos como "Halo" ou "Half-life" em que é necessário lutar contra bichos gigantes com armas mega destrutivas, será que estes jogos são mais atractivos que jogos como "America's Army" ou "Battlefield 2"?
À velocidade a que são criados títulos de FPS's futuristas, as respostas a estas perguntas parecem óbvias e as perguntas sinceramente desnecessárias, mas vejamos o caso de "Medal of Honor", um jogo que continua a lançar novos títulos com novas missões mas que ainda assim se consegue centralizar em factos veridícos e manter-se fiel às armas existentes em que os alvos são pessoas com duas pernas e dois braços.
Passando agora de seguida aos RPG's, em particular os MMORPG's (massive multiplayer online RPG), já repararam como em praticamente todos eles, 3D, as árvores são exageradamente grandes?, todas as árvores parecem super-castanheiros velhíssimos, jogos como Silkroad e Lineage 2 apresentam este defeito. Porquê tanta fantasia?
sábado, 13 de outubro de 2007
Os videojogos actuais
assuntos:
crítica absurda,
jogos
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